sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Espelho, espelho meu
terça-feira, 24 de julho de 2012
Tapas na Cara
domingo, 27 de maio de 2012
Tédio na Madrugada
Essa doida me linkou para um meme, e já que eu to sem nada pra fazer, eu vou responder ele agora - éons depois, eu admito que sou preguiçosa pra caralho.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Dorgas. Pois é.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Capitão Planeta, socorro!
Todos nós já ouvimos a frase “que mundo vamos deixar para os nossos filhos?”. Bem, eu, honestamente, não sei – prever o futuro não é bem a minha praia, mas se tem uma coisa em que a Natureza é boa, é em se reconstruir rapidamente, se permitirmos. Mas, será que alguém já parou pra pensar nos filhos que nós vamos deixar para o mundo?
Se você vier falar pra mim que a próxima geração é a que pode salvar o mundo, então eu vou dizer pra você que devemos avisar a NASA de que vamos precisar de algumas naves para longas viagens intergalácticas, porque se o mundo está nas mãos dos fãs do Justin Bieber, é melhor nós começarmos a procurar outro planeta pra viver.
As crianças de hoje em dia tem uns ídolos tão babacas que me preocupa. Quero dizer, que tipo de pessoa doente fica pulando que nem um otário por horas afim na frente do rádio quando escuta uma música de um moleque que canta como uma menina? Sério. A maior preocupação dos adolescentes hoje em dia é se olhar no espelho depois de passar gel na franja, colocar uma calça azul piscina e uma blusa laranja florescente com um tênis verde pavão, sair porta afora e olhar por cima do seu wayfarer xadrez falsificado e ficar falando que tem estilo e que se foda quem não gosta das roupas dele. Tem uma menina de doze anos na minha rua e ela passa mais maquiagem do que eu! Quando eu tinha doze anos eu assistia Sakura Card Captors e Cavaleiros do Zodíaco, e passava minhas tardes brincando de barbie.
A questão é que as crianças de hoje são muito precoces e muito, mais muito propensas a não ter caráter, nem personalidade, nem mente próprias.
E aí, vem mesmo me dizer que vai deixar o mundo nas mãos deles?
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Um lanchão e uma Coca Zero, please
Não vou dizer pra vocês que eu não penso nisso. Todo mundo pensa nisso, em algum momento na vida. Mas também, não precisa ficar jogando na cara das pessoas que elas precisam emagrecer!
Está mais que na cara que, no Brasil, o que vende mesmo é cinturinha e bundão. É o que a Globo mostra, é o que carioca idolatra e o que o mundo vê. Somos o país das mulheres violão, do corpo bronzeado, dos biquínis pequenos – o país do carnaval. O problema é que, de tanto ficarem idealizando como as mulheres devem ser, cria uma espécie de competição doentia: quem perde mais peso.
A televisão – tanto a brasileira, como a americana (ABC – American Broadcasting Company, pra ser mais exata) ganha milhões e milhões de dinheiro em cima de programas de reality shows em que os participantes lutam entre si para ver quem é que perde mais peso em menos tempo. Tudo bem até aí: eles estão visando a saúde dos participantes, uma vez em que eles passaram da condição de obesos e sofrem, ou podem vir a sofrer, graves doenças se não policiarem o peso.
Mas espera só um pouquinho!
Existem pessoas que são geneticamente fodidas. Às vezes, fodidas pra caralho. Elas simplesmente nasceram com uma melequinha de um gene filho de uma égua que as fazem mais sucessíveis a ganhar peso e permanecer assim. Não é que a pessoa não queira emagrecer; ela até quer, mas não consegue. Isso não significa que ela tem que ser, automaticamente, uma excluída social.
Vamos deixar de ser hipócritas, tá. Todo mundo conhece alguém gordo – gordo, não fofo. Não tenha medo de chamá-lo assim, é o que ele é -, seja amigo ou parente, vizinho ou até mesmo aquele cara filho da puta que senta atrás de uma mesa e fica entrevistando pessoas a noite toda. Mas não é porque ele é gordo que essa pessoa não pode ser feliz! Poxa, mesmo que seja com alguns quilos a mais, uma pessoa que tenha saúde pode ser feliz com o corpo que tem.
A solução, às vezes, não é um bisturi ou uma dieta. É só aprender a aceitar seu corpo e ser feliz com ele.
E isso não se aplica só aos gordos, mas pra todo mundo que tem problemas de auto-estima. Pra ser feliz, você tem que se aceitar. Daí, o resto vem mais fácil.
Então, será que dá pra parar com essa nóia de que eu tenho que emagrecer?!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Com o velho ao novo, de novo - post piloto.
Eu não quero começar meu novo-velho blog com algum tipo de post pesado. As pessoas que me conhecem sabem que eu tenho uma opinião bem formada sobre muitos tipos de assuntos, e eu vou expressá-las todas aqui no blog. Mas não agora.
O WhatEver não vai ter um tema, como o próprio nome dele sugere. Whatever, em inglês, quer dizer “o que quer que seja” – ou, mais comumente usado como uma gíria, como “tanto faz”. E é isso que o WhatEver é.
Não vou chegar aqui falando pra vocês que eu vou escrever sobre isso ou aquilo porque eu não vou conseguir seguir um script. Às vezes vai ser sobre o tempo, outras vezes sobre comportamento humano, ou sobre livros e filmes, vai até ter pequenas dicas de mulherzinha que podem ser colocadas em práticas no dia-a-dia. Estou pensando em até fazer alguns vídeos! Mas, isso ainda não foi decidido...
Ah, e não se assustem: eu falo palavrão pra caralho, então é bem capaz que eu vá escrevê-los de vez em quando. Vou tentar me policiar, mas não faço promessas.